domingo, janeiro 22, 2012

Um Jovem vencedor em Cristo


Posted: 19 Jan 2012 09:19 AM PST

“O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio” (Mt 13,26).

Jesus precisava agir na vida do jovem Léo Tarcísio, porém tinha algumas barreiras que impediam de passar a sua graça. Será que ele estava disposto a acolher o amor incondicional de Jesus? A presença de Jesus lhe trazia a paz que tanto queria e podia falar sem receio de magoar e ser magoado. O olhar de Jesus lhe permitia perceber que tinha uma missão, que o Senhor o chamava para realizar algo em favor do Reino. Mas ao mesmo tempo, ele faz a experiência do joio em sua vida.
“Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois o joio?” (v.27).
“Foi um inimigo que fez isto!” (v.28).

O jovem Léo destacava-se entre os colegas de escola por ser muito inteligente. Os professores diziam que para ele aguardava um futuro brilhante. Aos poucos foi esquecendo todos os valores cristãos que os pais lhe haviam ensinado.
Como todo jovem, tinha um desejo profundo da verdade, justiça... Tornou-se um revolucionário, usava drogas como rebeldia ao governo, contra o sistema. Ele queria ser totalmente livre, era o jeito de protestar, cabelos compridos, camiseta com a figura de Che Guevara. Quanta ilusão!
O joio precisava ser arrancado imediatamente.

Aquele jovem, atormentado pelo pecado procurava a proteção de Deus. Com toda a sua aflição, preocupação, a sua luta pela libertação, algo forte não saia de seu coração, de que Deus o olhava com amor, em todas as suas experiências negativas.

Deus não teve pressa em arrancar o joio, pois não invade nossa liberdade de escolhas. Mas espera de cada um de nós uma resposta. Na montanha russa em que vivia, ele percebeu que o cinto de segurança que o protegia era JESUS CRISTO. O Senhor o tocou e o conduziu para o verdadeiro caminho da verdade, da Vida.

Mais tarde, entra para o Seminário. Esta foi a sua resposta aos apelos de Deus.

“No tempo da colheita: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para queimar. Recolherei depois o trigo no meu celeiro” (v.30).

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